Incivilização

O Brasil precisa caminhar milhares e milhares de anos-luz em direção ao liberalismo para nos tornarmos algo que lembre uma economia “incivilizadamente liberal”.

Alckmin continua a ser esse idiota que vai se vestir de “jaleco de estatais” para tentar atrair o voto dos petistas, como se esses pudessem votar em tucano. O PSDB vai conseguir perder a eleição mais ganha da história.

O doce ócio dos direitos adquiridos

Leio no Estadão que, se Congonhas for privatizada, 10 mil funcionários da Infraero ficariam ociosos, o que tornaria o custo para demiti-los muito alto para o Tesouro.

Bem, se há 10 mil funcionários ociosos na Infraero só em Congonhas, então o custo para o Tesouro é mantê-los, não demiti-los. Parece óbvio, mas não no mundo maravilhoso do funcionalismo público, onde sempre tem a viúva para bancar o doce ócio dos “direitos adquiridos”.

Maldito Trump!

Trump retirou os EUA da UNESCO.

Maldito Trump!

Mas aí você vai ler, e descobre que a UNESCO já não recebe verbas dos EUA desde 2011, quando Obama embargou verbas para a entidade.

O futebol é um esporte diferente

Lembro, em 1994, quando os EUA sediaram a Copa do Mundo, que “especialistas” no esporte bretão não davam 20 anos para que a seleção americana chegasse a uma final de Copa do Mundo. Afinal, os americanos têm o poder econômico, e são muito eficientes quando se dedicam a algo com foco e afinco. Têm posição dominante em praticamente todos os esportes do mundo, e não seria diferente com o futebol.

Ontem, 23 anos depois desse vaticínio, os EUA foram desclassificados nas eliminatórias, perdendo para Trinidad & Tobago por 2×0.

O futebol, definitivamente, é um esporte diferente.

O direito de ficar desempregado

A Sinopec comprou ativos de petróleo na Argentina em 2010 por US$ 2,5 bilhões. Está vendendo hoje por menos de US$ 1 bilhão. Perdas e “dores de cabeça trabalhistas” são os motivos apontados.

A China está aprendendo que o trabalhador latino-americano não é como o chinês. Aqui se respeita os “direitos trabalhistas”. Inclusive o direito de ficar desempregado em um país com crescimento medíocre.

Trocando as bolas

“Se meu filho me pedisse para eu cobrir o estouro do orçamento dele […] diria que era melhor ele fazer uma reavaliação de suas contas.”

Paulo Rabello de Castro, presidente do BNDES, pra não variar trocando as bolas no Valor de hoje. O BNDES é o filho, o pai é o governo. Já passou da hora do pai enquadrar o filho.