Leio no Estadão que, se Congonhas for privatizada, 10 mil funcionários da Infraero ficariam ociosos, o que tornaria o custo para demiti-los muito alto para o Tesouro.
Bem, se há 10 mil funcionários ociosos na Infraero só em Congonhas, então o custo para o Tesouro é mantê-los, não demiti-los. Parece óbvio, mas não no mundo maravilhoso do funcionalismo público, onde sempre tem a viúva para bancar o doce ócio dos “direitos adquiridos”.