Entrevista de Laura Carvalho no UOL, desfilando o argumento favorito dos desenvolvimentistas: o moto-perpétuo dos gastos públicos.
Por esse “raciocínio”, bastaria o governo (qualquer governo) aumentar os gastos para aumentar a arrecadação de maneira mais do que proporcional. Assim, no limite, não há porque ter limite para o gasto público, pois este criaria a própria arrecadação.
Se fosse assim fácil, todos os países perdulários seriam riquíssimos. Não é o que vemos, pelo contrário. E quando este tipo de coisa não dá certo, é porque o investimento não foi feito “no lugar certo”.
E gente assim está na FEA-USP.