Gilberto Carvalho revela o esquema:
1. Haddad é eleito.
2. O presidente Haddad indulta Lula.
3. Lula é nomeado ministro da Casa Civil.
4. Lula governa como o presidente “de facto”. Haddad passa a ser apenas um “presidente-fantoche”.
Se, em um hipotético 2o turno entre Haddad e Bolsonaro, eu ouvir alguém defendendo o voto em Haddad em nome da “governabilidade”, da “moderação”, da “modernidade”, da “preservação da democracia”, sou capaz de partir para as vias de fato.