Abaixo, breve análise que fiz sobre o primeiro debate entre os candidatos. Na época, vi “autenticidade” como a marca que definia tanto Bolsonaro quanto Ciro.
Hoje, artigo de William Waack no Estadão destaca justamente este traço como o ponto forte dos dois candidatos. Em uma eleição pra lá de emotiva, não é pouca coisa.
Autenticidade que passa longe do discurso técnico e burocrático de Alckmin. Até Amoedo transpira mais “autenticidade” do que o chuchu.
Haddad é outro que vai ter imensa, gigantesca dificuldade para transmitir essa sensação de autenticidade. Quem o acompanhou aqui na prefeitura de São Paulo sabe do que estou falando. Além do mais, está substituindo Lula, o rei da autenticidade.
Ah, mas Dilma se elegeu com um discurso pra lá de insosso também.
Sim, contra qual adversário? I rest my case.