“Enquanto o mundo discute inteligência artificial, Big Data, indústria 4.0, robótica de alta precisão, etc, e procura avaliar qual a melhor forma de o ambiente institucional estimular o progresso, nós, aqui, ficamos lutando para ver que grupo pode aposentar-se com 55 anos, recebendo seus benefícios de um Estado exaurido. É de doer.”
Fábio Giambiagi, hoje, no Estadão. Leiam, por favor.