Aos que estão soltando fogos pela curva mais suave de casos no Brasil, sugiro guardar os fogos por enquanto.
PS1: nesse contexto, o acompanhamento do número de mortos parece ser um indicativo mais fidedigno do espalhamento da doença. Apesar de ser um dado defasado, ele pode ser comparado com mais precisão com as estatísticas de outros países. Além disso, ao que parece, estão priorizando os exames de pessoas em estado crítico e mortas.
PS2: parece óbvio que se faz necessária uma coordenação com os laboratórios privados para aumentar a capacidade de testagem.