Trago 4 gráficos, dois que estão sendo atualizados diariamente e dois novos.
Os gráficos velhos mostram a curva brasileira bem atrás no número de casos em relação a Europa e EUA, mas pode haver problema de subnotificação. No caso do número de mortes, nossa curva também está atrás, mas segue de perto a tendência da Europa como um todo.
Os gráficos novos se referem a duas tragédias: Lombardia e Nova York (o Estado). Ambas as regiões têm sido consideradas os piores desastres de saúde pública nesta pandemia. Comparei os dados dessas duas regiões com o Estado de SP, a nossa pior região. Ficamos bem atrás, tanto em número de casos quanto em número de mortes, tudo ajustado pelo tamanho das respectivas populações. Ou seja, aparentemente estamos bem distantes (por enquanto, pelo menos) daquelas cenas dantescas que observamos nessas regiões.
De maneira geral, parece que caminhamos bem. Mas é preciso cuidado para não baixar a guarda sem um bom planejamento. Seguimos.