O Intercept nega que as conversas tenham sido obtidas por meio de hackers.
Ocorre que a fonte é “anônima”. Portanto, a ser verdade, o Intercept não tem como afirmar quem de fato está por trás.
Além disso, para afirmar que as conversas foram obtidas antes do hackeamento, seria preciso saber QUANDO ocorreu o hackeamento. O que o Intercept não tem como saber, a não ser que tivesse ligação com os hackeadores.
Ou seja, o Intercept tenta se livrar da acusação de interceptação de fruto de crime. Mas a história não fecha.