Abaixo, temos o parágrafo inicial do capítulo “Uma agenda econômica para resgatar o Brasil”, do livro “Economia pós-pandemia”. Dá uma lida antes de continuar.
O que tem de especial esse livro? Ele foi organizado pela futura ministra da gestão, Esther Dweck, e mais três economistas da Unicamp, dentre os quais Guilherme Mello, que provavelmente fará parte da equipe de Fernando Haddad.
Esther comandará uma pasta que foi desdobrada do Planejamento, que, por sua vez, foi desdobrada da Economia. O interessante é que esses desdobramentos não ocorreram para atender a interesses políticos, pois os ministérios criados foram, até o momento, entregues a pratas da casa. Trata-se, de fato, de um estilo de governo mais, digamos, balofo. Mas este não é o ponto do post.
A questão é que nomeação da economista da UFRJ é mais uma estaca nos coraçõezinhos sensíveis dos economistas tucanos e farialimers, que esperavam alguma responsabilidade no trato da economia. Resta, de alguma relevância, os nomes do ministro do Planejamento e dos secretários de Política Econômica e do Tesouro, subordinados ao ministro da Fazenda. Para aqueles que ainda esperam alguma luz, sugiro prepararem o coração.