Essa história do imposto sindical me faz lembrar aquela da CPMF: balões de ensaio e, depois, “nunca ninguém disse isso”.
A seu favor, Rogério Marinho realmente tem em seu histórico a defesa intransigente do fim dessa excrescência. É justo o contrário de Marcos Cintra, que construiu a sua carreira na defesa do “imposto único”. Portanto, deve ter sido um mal-entendido mesmo, ou a tentativa de tumultuar o ambiente da reforma sindical.
De qualquer forma, foi útil toda essa confusão: a exemplo do caso da CPMF, ficou claro para todos os envolvidos que o imposto sindical não tem espaço sequer para discussão.