Está é a chamada. Você vai ler a reportagem e encontra o seguinte:
– não há uma única entrevista com moradores. Há um “dizem eles” e uma declaração do Coordenador de Direitos Humanos da Defensoria Pública.
– os militares ocupam um terço do artigo, que já é curto. Os dois terços restantes descrevem “abusos” em Icaraí, onde as forças militares sequer estão presentes. Os abusos são da PM mesmo.
– nesta segunda parte, o único entrevistado é um tal de Buba Aguiar, de um troço chamado “Coletivo Fala Akari”. É ele que fala em nome dos “moradores”.
Ah Estadão, que saudades do seu bom jornalismo.