Traduzindo: o Brasil não tem solução.
O favelado continuará financiando a aposentadoria do servidor público. A isso chamam de Justiça Social.
Apenas um repositório de ideias aleatórias
Traduzindo: o Brasil não tem solução.
O favelado continuará financiando a aposentadoria do servidor público. A isso chamam de Justiça Social.
A autonomia dos Estados só serve para a reforma da Previdência. Quando se trata de se salvar da falência, todo governador corre para o Palácio do Planalto.
Em outras palavras: os governadores continuarão a fazer suas festas particulares, e os contribuintes otários continuarão pagando.
A reforma da Previdência subiu no telhado. Fujam para as montanhas.
“… a Previdência, tal como ela é hoje, não dá, porque os professores vão se aposentando na média com menos de 50 anos (…) Então, teríamos que resolver de uma maneira racional, como estamos propondo nas várias reformas. (…) posso ganhar, posso perder, mas, se perder, como elas (as reformas) estão certas, mais adiante o problema voltará com mais força, e vai acabar quebrando tudo. (…) mas tem razão o professor de Minas que disse: ‘Vai ser difícil, porque a resistência corporativa é grande e as pessoas vão resistir bastante às mudanças’.”
FHC, agosto 1996
Mais de 20 anos depois, estamos no mesmo ponto.
Dilma diz que a CPMF é a única alternativa viável para equilibrar as contas públicas. Considerando que se trata de uma alternativa politicamente inviável, vão a seguir algumas outras sugestões de medidas politicamente inviáveis, mas muito mais eficazes para nos tirar do buraco:
– Privatização de TODAS as estatais
– Fim da estabilidade do funcionalismo público
– Fusão de 2.000 municípios economicamente inviáveis
– Fim do BNDES
– Idade mínima de 60 anos para a aposentadoria para todos os gêneros, raças, religiões, profissões, etc
Uma só dessas medidas substituiria com folga a CPMF.