Dirigentes sindicais do passado mostram um dos motivos pelos quais a Ford chegou onde chegou.
Ao invés de tratar do interesse direto dos trabalhadores, Vicentinho criticou a reforma da Previdência e Luís Marinho criticou seu adversário político, João Doria. A lembrança do Lula Livre não podia ficar de fora.
Os sindicatos serviram como braços de um partido e deixaram os interesses dos trabalhadores em 2o plano. Apoiaram um partido que foi o principal responsável pelo buraco em que se meteu a economia brasileira, onde o fechamento da fábrica da Ford é apenas uma das inúmeras consequências. E agora, aparecem de cara limpa, posando de “defensores dos interesses dos trabalhadores”. E tem gente que ainda cai nessa.