Budismo brasileiro

Hoje tem uma entrevista com a Monja Coen.

Muito prazer.

Fiquei sabendo que Monja Coen é um dos expoentes do budismo no Brasil.

Em sua entrevista, Monja Coen cita três pensadores: Leandro Karnal, Mário Sérgio Cortella e Neymar. Este último nem precisou falar, o elevado pensamento está tatuado em seu pescoço: “tudo passa”.

Monja Coen visitou Lula na cadeia. O trecho vai abaixo. Concluí que na PF de Curitiba está nascendo mais um líder budista no Brasil.

Chico Anisio tinha um personagem chamado Bento Carneiro, o vampiro brasileiro. Era um vampiro avacalhado, mas que desejava ser levado a sério. Os quadros com o personagem sempre terminavam com Bento cuspindo de lado e dizendo “vampiro brasileiro, hmm”, em referência à falta de seriedade de tudo o que é brasileiro.

Nem o budismo escapou da avacalhação brasileira.

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