O Brasil e o controle de epidemias

Hoje topei com este site (GHS Index). Trata-se de uma parceria entre a Economist e a Johns Hopkins Center, que estuda essa questão de epidemias.

Foi uma surpresa para mim. Entre 195 países, o Brasil está em 22o lugar no ranking total de segurança contra epidemias, à frente de países como Itália, Áustria, Nova Zelândia e Israel.

O ranking é formato por 6 quesitos, e o Brasil se sai muito bem ou relativamente bem em 4 deles:

– Prevenção de surgimento ou de liberação de patógenos: 16o lugar.

– Detecção e comunicação rápidas de epidemias com potencial de preocupação global: 12o lugar

– Resposta rápida a e mitigação da propagação de uma epidemia: 9o lugar

– Suficiente e robusto setor de saúde para tratar os doentes e proteger os trabalhadores da saúde: 33o lugar

Nos outros dois quesitos, nossa posição é a de sempre:

– Compromisso de melhorar a capacidade nacional, financiamento e aderência a normas: 135o lugar

– Risco ambiental e vulnerabilidade a ameaças biológicas: 94o lugar

De qualquer forma, trata-se de uma boa notícia de maneira geral: o Brasil tem um sistema de prevenção e resposta a epidemias que se compara com os melhores do mundo, segundo o ranking. O que significa que algo aprendemos com a dengue, chicungunha e zika.

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