Se você encontrasse a Dilma no avião indo para Curitiba, o que você falaria para ela?
a) Está voando com o seu dinheiro ou com o meu?
b) Qual a figura oculta por trás do Lula?
d) Volta, Dilma!
Apenas um repositório de ideias aleatórias
Passeando pela livraria, deparo-me com a nova edição de O Capital, de Karl Marx. Confesso, nunca tinha lido uma única página. Conheço a teoria marxista apenas pelos seus resultados, que não são lá muito animadores.
Curioso, fui para o capítulo onde se define a mais-valia. Lê-se lá: “Sabemos que o valor de qualquer mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho materializado em seu valor de uso, pelo tempo de trabalho socialmente necessário à sua produção.”
Pronto. Não precisa ler mais nada. Tudo o que se construir a partir dessa premissa terá o valor de uma nota de 3 reais. O valor de uma mercadoria é dado pelo quanto alguém está disposto a pagar por ela, pouco importando os insumos, incluindo o trabalho, empregados.
Digamos, por hipótese, que alguém faça um buraco e o tampe. Terá gasto um “tempo de trabalho”. Segundo Marx, este buraco tampado tem o valor do trabalho empregado em fazê-lo. Segundo qualquer pessoa de bom senso, não vale nada. O marxismo carece de bom senso.
Agora, por hipótese, suponhamos uma sociedade construída segundo a premissa marxista. Haverá muitos “buracos tampados” que devem ser remunerados. Como ninguém está disposto, individualmente, a pagar, resta ao Estado fazê-lo. No limite, todos os meios de produção pertencem ao Estado, que remunera “o trabalho socialmente necessário à produção”. No fim, todos se matam de trabalhar e não se produz nada de valor. Resultado: o muro cai.
Mas, dirá alguém, mesmo o mais obtuso marxista sabe que um buraco tampado não tem valor. A sociedade organizada com base na premissa marxista ainda assim saberá produzir coisas de valor, com a vantagem de não precisar remunerar o capitalista.
É justamente aí que está o busílis do capitalismo: o capitalista, o empreendedor, é o sujeito que ganha a mais-valia justamente por criar valor. Ou, para ser mais exato, por identificar corretamente o que será valorizado pelo consumidor da sua mercadoria. Nenhuma organização estatal consegue substituir o empreendedor na criação de valor. Desde um Steve Jobs até o dono da padaria da esquina, todos eles vivem de criar valor, não de “tempo de trabalho”. Nenhum burocrata estatal cria valor. Por isso, as sociedades fundadas no marxismo são invariavelmente pobres.
Observação final: você, jovem, que não tolera a mais-valia do capitalismo e não quer ser explorado, você tem uma saída: empreenda! Seja seu próprio patrão! E tente criar valor para os seus clientes. Das duas uma: ou você terá sucesso e ganhará muito dinheiro, ou, no caso de fracasso, passará a dar valor àqueles que conseguem criar valor de verdade para a sociedade.
Gustavo Franco, em seu artigo no Estadão de hoje, nos traz dados reveladores: a Justiça do Trabalho consumiu, sozinha, 0,28% do PIB brasileiro em 2015. A Justiça inteira nos EUA consumiu 0,14% do PIB americano.
Não é à toa que tem um contingente imenso de trabalhadores americanos tentando migrar para o Brasil, para usufruir da proteção proporcionada por essa legislação e por essa justiça.
Doria afirmou que vai cortar o ponto de funcionário municipal que faltar na 6a feira.
Doria não perde uma única oportunidade de mostrar aos caciques do PSDB como se faz política.
E ainda diz que não é político.
O PT acaba de lançar seu “plano econômico” para debelar a crise que eles mesmos criaram. Copio na íntegra, porque não daria para explicar com minhas próprias palavras. Mistura platitudes com voluntarismo e pensamento mágico. É um plano de quem sabe que não vai voltar ao poder tão cedo.
1) Proteger os trabalhadores na crise, seus direitos e patrimônio
2) Fortalecer empresas brasileiras para gerar empregos de qualidade
3) Recuperar a capacidade de investimento do Estado em todas as esferas
4) Investir em infraestrutura para uma economia dinâmica e eficiente
5) Recuperar o papel central da Petrobras
6) Redução estrutural dos juros
A política de “Campeões Nacionais” continua dando seus frutos, para desespero de seus detratores.
O PCC é a mais nova multinacional genuinamente brasileira, que leva o nome do Brasil além-fronteiras, trazendo divisas para o país e fortalecendo a economia nacional.
Mensagem recebida hoje da Caixa, informando que o cadastramento do meu celular para receber informações sobre o meu FGTS foi realizado com sucesso.
Detalhe: fiz esse cadastramento no site deles há um mês.
Até um simples cadastramento de celular é uma epopeia na Caixa, a repartição pública que diz ser um banco.
Greve geral dia 28.
Tudo porque querem colocar uma idade mínima de 65 anos para se aposentar.
Idade mínima que já é cumprida pelos mais pobres, que não conseguem provar tempo de serviço.
A empregada doméstica que trabalha lá em casa não vai entrar em greve. Apesar de ter idade, não consegue comprovar tempo de contribuição. A reforma não a afeta.
Quem vai entrar em greve? Quem tem algo a perder. Os funcionários públicos. Os professores. As corporações.
Greve geral dia 28.
O Brasil a caminho de se tornar um grande Rio de Janeiro.
A melhor reportagem de humor não intencional do ano! Deixou Joselito Muller no chinelo!
D E B A T E
P R O F U N D O
N O P T
C O R R U P Ç Ã O
A ideia era separar aqueles que roubaram para o partido daqueles que roubaram para si mesmos.
Agora que Leo Pinheiro disse que Lula roubou pra si mesmo, estão sem saber o que fazer.
E a reportagem ainda termina com o Tarso Genro condenando os “vazamentos seletivos”.
IMPAGÁVEL!
Lula arrolou 87 testemunhas de defesa. Moro aceitou ouvi-las todas, desde que Lula esteja presente em todas as audiências.
Pergunta: foi Moro que abusou de sua autoridade, ou foi Lula que abusou de nossa paciência?