Gostaria de ver os artistas protestando contra a censura prometida por Lula.
Ok, ok, não vou ver.
Apenas um repositório de ideias aleatórias
Gostaria de ver os artistas protestando contra a censura prometida por Lula.
Ok, ok, não vou ver.
O MEC do Temer decidiu não mais divulgar a nota do ENEM por escola. Quando comentei essa decisão há um ano, apostei que as próprias escolas o fariam, sem nenhum critério.
BINGO!
Reportagem de hoje no Estadão mostra que já tem consultoria fazendo o ranking. E que o próprio jornal elaborou o seu, que não bate com a nota autoatribuída pelo Colégio Objetivo, por exemplo. Uma confusão!
O ministro da Educação, ao justificar a decisão, afirmou que a nota serve como um “falso” marketing, e que outros critérios devem ser usados pelos pais para escolher a escola dos filhos. Fazem coro ao ministro os “especialistas” de sempre.
Esse pessoal realmente acha que os pais são uns idiotas, que precisam ser tutelados em suas escolhas.
O ranking é UM critério utilizado. Outro é a distância do colégio. Outros podem ser a filosofia do ensino, esportes, atividades extra-curriculares etc.
Os pais, ao escolherem a escola dos seus filhos, têm uma escala de prioridades. Alguns dão valor à socialização. Outros, à facilidade logística. E outros, à possibilidade de o filho ser aprovado nos melhores vestibulares.
Ao negar o ranking, o governo deixa à pé aqueles pais que dão valor ao vestibular. Gostaria que algum “especialista” me explicasse porque é errado dar prioridade para o vestibular. Por que raios eu não posso querer que meu filho tenha mais chance no vestibular?
Esse viés paternalista caía bem no governo do PT, que infantiliza o povo. Vindo de um governo dito liberal não dá para entender.
“Ah, mas os grandes colégios manipulam os resultados! O Objetivo coloca o nome dele lá em 1o lugar segregando uma classe especial!”
Novamente: o governo acha que os pais são uns idiotas? Que não notam essas manipulações?
“Ain, mas essa prática instrumentaliza o ensino, que é muito mais do que uma nota numa prova!”
Então porque o governo brasileiro não propõe à ONU o fim do PISA? Afinal, aquela nota, que nos faz passar vergonha todo ano, não traduz todo o potencial do estudante brasileiro! Falta aí a “socialização”, o “ziriguidum” e a “malemolência”, características do brasileiro que não são captadas por uma simples nota.
Faça-me o favor!
Os pais não são idiotas, e sabem o que é melhor para os seus filhos. Conseguirão, de uma forma ou de outra, essa nota do ENEM. Melhor seria se fosse de uma fonte oficial.
Editorial do Estadão hoje.
Diz tudo.
Bye, bye, PSDB.
No auge da crise grega, em 2011, a diretora geral do FMI, Christine Lagarde, perguntada se não teria pena dos funcionários públicos e aposentados gregos ao exigir um ajuste dacroniano das contas públicas daquele país, respondeu mais ou menos assim: “tenho pena é das crianças nigerianas, que precisam compartilhar em 3 uma carteira escolar para poderem assistir uma aula, pois não têm dinheiro para comprar mais”.
Lembrei-me dessa história ao ouvir uma notícia hoje sobre a falta de segurança no transporte escolar fornecido por varias prefeituras do Estado de São Paulo. Ônibus sem cintos de segurança, enferrujados, com pneu careca etc. Logo liguei com a discussão sobre a eventual adoção de uma regra de transição para os funcionários públicos que foram admitidos antes de 2003. Segundo o presidente da Câmara e o PSDB, trata-se de uma transição “muito dura”, e será preciso “ameniza-la”.
Falta uma Christine Lagarde pra dizer que pena tenho eu das crianças pobres sendo transportadas sem segurança para a escola, nesse Brasil que não se cansa de proteger os mais privilegiados.
Bando de FDP.
Por que não um motorista reserva também? Assim, quando o motorista cansasse, poderia ser substituído.
Aliás, sugiro uma lei que exigisse a contratação de um backup para cada trabalhador do Brasil. Assim, todos poderiam se revezar, diminuindo o estresse.
E, de quebra, o desemprego seria reduzido a zero e os salários aumentariam exponencialmente, por absoluta falta de mão de obra.
Freixo acaba de demonstrar que só falta vontade política pra zerar o desemprego e aumentar os salários. E, mais importante: acabar com o estresse dos trabalhadores.
Freixo para presidente!
Os funcionários públicos federais podem ficar sem reajuste salarial pelos próximos 20 anos.
Sérgio Cabral, Anthony e Rosinha Garotinho estão presos. Dos ex-governadores do RJ ainda vivos, restam soltos Benedita da Silva e Moreira Franco.
Ou seja, 60% dos ex-governadores do RJ estão presos. Por enquanto.
Tire suas conclusões.
Economista da UNB, demonstrando com maestria a mentalidade que nos impedirá de ser, algum dia, um país desenvolvido.
(referindo-se à medidas propostas pelo Banco Mundial)