O povo, ah, o povo

Trecho da entrevista de Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel da paz, no Valor de hoje.

No primeiro parágrafo, defende a corrupção de quem faz “aportes para o povo”. No segundo parágrafo, ataca a corrupção daqueles que “se vendem ao capital”.

Esse é o marxismo no seu estado mais puro. Não existe a verdade, existe a revolução do proletariado, e tudo o que ajuda a revolução, mesmo que seja a corrupção, é válido.

Só falta combinar com o “proletariado”. No mesmo artigo, Esquivel se “surpreso” com a fraca reação popular ao impeachment e à condenação de Lula. O povo, ah, o povo…

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