Já escrevi sobre isso aqui, e o ministro Paulo Guedes, que não é bobo, sabe como funciona a mente humana.
Colocado diante da possibilidade de receber antes um benefício, é óbvio que a pessoa optará por isso, mesmo que seja um benefício menor. O raciocínio é simples: sabe-se lá se vou estar vivo daqui a 5 anos, quero receber agora.
Ao tornar a regra opcional, Paulo Guedes, na prática, terá a mesmo efeito do que se a regra fosse obrigatória. Gênio.