Tenho uma ideia para o dinheiro bloqueado do Lula: ajudar a pagar o calote da Venezuela.
Cláusula pétrea
Alckmin, fique o senhor sabendo que o imposto sindical é cláusula pétrea do meu voto. O candidato pode estar pintado de ouro, se defender essa excrescência não terá o meu voto.
Como vão receber os honorários?
Afinal, como irão receber seus honorários, não é mesmo?
O lado errado da história
Obama ganhou o Nobel da Paz só pelo fato de existir.
Trump não vai ganhar um Nobel da Paz mas nem se os dois coreanos se beijarem de língua.
Nada como estar do lado certo ou do lado errado da história.
Já estamos acostumados
Elegemos populistas nas últimas 4 eleições, já estamos acostumados.
Esquecido nas masmorras de Curitiba
O grande desespero de Lula é a perspectiva de não ser solto antes das eleições.
Porque ele sabe que, depois, será abandonado e esquecido nas masmorras de Curitiba.
Implorando pelo meu voto
O STF está pedindo, ou melhor, está implorando, para que eu vote no Bolsonaro.
Liberdade de manifestação nos olhos dos outros é refresco
Imagine se os manifestantes do acampamento de Curitiba em apoio ao presidiário Lula fossem presos. Liberdade de manifestação nos olhos dos outros é refresco.
Correndo por fora
Em determinado momento das eleições de 1989, Afif Domingos apareceu como elemento surpresa, chegando a ficar em 3o lugar nas pesquisas. As baterias voltaram-se para ele, que acabou lá na rabeira.
Em 1994, Eneias surpreendeu a todos com seus 15 segundos de TV, chegando-se a cogitar se não teria condições de chegar ao 2o turno. Ficou em 3o, mas muito distante dos dois primeiros.
Em 2002, foi a vez de Roseana Sarney ameaçar o duopólio PT/PSDB. Chegou a assumir a 2a colocação em algumas pesquisas, mas não sobreviveu ao bombardeio.
Em 2014, Marina chegou a liderar as pesquisas, mas sequer chegou ao 2o turno.
Para aqueles embevecidos ou assustados com a chegada forte de Joaquim Barbosa nas pesquisas, um recado: estamos apenas em abril.
Nanismo diplomático
Assisti ontem Entebe, do José Padilha. Se você relevar algumas mensagens sebosas no meio, é um bom thriller, com excelente ritmo.
Tive curiosidade de ler os jornais da época. Isso que vai aí é a reação da diplomacia brasileira.
Quatro brasileiros (todos judeus) haviam sido libertados na primeira leva. Sendo assim, Azeredo da Silveira não se viu no dever de agradecer ao governo de Israel pela libertação dos reféns. Além disso, deu lição de moral, insinuando que em Israel haveria “cidadãos de segunda classe”, o que simplesmente não corresponde aos fatos.
No final, usa como desculpa o ataque em solo ugandense para não enviar cumprimentos. Como se Idi Amin Dada não tivesse sido cúmplice do sequestro.
A tradição de nanismo diplomático vem de longe.