O indulto natalino é o Refis dos bandidos e corruptos.
Explicando a popularidade de Bolsonaro
Temer fez a reforma trabalhista.
Temer acabou com o imposto sindical.
Temer anunciou a privatização da Eletrobrás.
Temer nomeou uma diretoria do BC decente, que nos entregou a menor inflação em 20 anos.
Um grande ano, que Temer joga no lixo ao assinar o tal do indulto natalino, diminuindo pena de bandido. E, desconfia-se, para beneficiar os condenados por crime do colarinho branco, vulgo corruptos.
Depois ficam procurando explicações para a popularidade do Bolsonaro.
Que azar!
E que azar o do Maluf hein? Seu recurso caiu nas mãos da Carmen Lucia e não do Gilmar Mendes.
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E, no sétimo dia, descansou
Na segunda-feira, Gilmar Mendes declara inconstitucional a prisão de Adriana Ancelmo.
Na terça-feira, Gilmar Mendes declara inconstitucional a condução coercitiva.
Na quarta-feira, Gilmar Mendes declara inconstitucional a prisão preventiva.
Na quinta-feira, Gilmar Mendes declara inconstitucional as delações premiadas.
Na sexta-feira, Gilmar Mendes declara inconstitucional o termo “Lava-Jato”.
No sábado, Gilmar Mendes declara inconstitucional a existência do juiz Sérgio Moro.
No domingo, vendo que tudo o que fez foi bom, Gilmar Mendes descansou.
A incompetência tupiniquim será destruída
Lista de livros didáticos para o ano que vem. A escola tem convênio com a Disal. “Desconto exclusivo de 12%”.
Pesquisei os preços também na Amazon e na Saraiva. 40% dos livros estava mais barato na Amazon, mesmo com os 12% de desconto. Na Saraiva tudo mais caro.
Fiz os dois pedidos ao mesmo tempo. Hoje, dois dias úteis depois, recebi a encomenda da Amazon. Da Disal, recebi um e-mail informando que o pedido estava “pendente, em fase de encomenda junto aos fornecedores”.
Agora entendi porque Jeff Bezos é o homem mais rico do mundo e a Amazon é uma das maiores empresas do mundo e vai destruir a incompetência tupiniquim.
Dado viciado
O dado no STF tá viciado? É toda vez o Gilmar Mendes que julga as liminares da Lava-Jato?
Questão de prioridade
Reportagem na Globo News mostrando caminhões-pipa chegando em alguma cidade do sertão nordestino, castigada pela seca. Não assisti à reportagem, só vi a imagem dos caminhões chegando com Papais Noeis em cima das carrocerias. Suponho que deva ter sido o presente de Natal de alguém.
Chamou-me a atenção a imagem de algumas pessoas gravando a chegada dos caminhões com smartphones.
O Brasil não consegue resolver o acesso à água, mas já resolveu o acesso aos smartphones. É uma questão de prioridade.
A pasta não volta para o dentrifício
Um imposto é como, no dizer da saudosa presidenta, a pasta que sai do dentifrício: uma vez fora, não volta mais.
Veja o exemplo do IOF sobre compras internacionais feitas com cartão de crédito. A alíquota é de 6,38%. Os 0,38% se originaram da alíquota da CPMF, e serviam para compensar este imposto pago pelos bancos nas operações de câmbio. Os restantes 6% tiveram origem na tentativa do governo Dilma de procurar conter a então vista como excessiva valorização do real, nos idos de 2012.
Então.
A CPMF foi extinta há 10 anos e o real se desvalorizou quase 50% desde a adoção do imposto. Nenhum dos dois problemas que deram origem ao atual imposto existe mais. Mas o imposto continua lá, firme e forte.
O fim da CPMF foi uma exceção à regra. Um verdadeiro milagre.
Quando você ouvir falar de reforma tributária, não fique muito animado. Não será para colocar a pasta para dentro do dentifrício.
Time de peso
Podiam chamar o Maduro para a pelada também.
Assim o time ficaria completo.