Prioridade zero

Trecho de reportagem do Globo deixa claro que o Museu Nacional nunca foi prioridade dentro da UFRJ.

“Os números deixam claro que a maior parte dos recursos da UFRJ são tomados por despesas obrigatórias (essencialmente folha de pagamento). Em 2017, por exemplo, elas consumiram 86,9% do Orçamento da instituição e chegaram a R$ 2,77 bilhões. Este ano, o montante será ainda maior: 87,5%, ou 2,78 bilhões.

Os técnicos do governo apontam, no entanto, que dentro dos recursos que sobram nas mãos da UFRJ, o Museu Nacional não foi uma prioridade. Ele ficou com 0,16% dos recursos livres em 2012; 0,22% em 2013; 0,19% em 2014; 0,1% em 2015; 0,11% em 2016 e 0,09% em 2017.”

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