É bom ir se acostumando

Josué Gomes e Nelson Jobim são, respectivamente, o penúltimo e o último “nome novo” a entrar na arena e cair. Antes dele, Luciano Huck, Joaquim Barbosa e João Doria foram tentados.

O dito “centro político” tem tentado desesperadamente a “trindade impossível”: um nome ao mesmo tempo viável eleitoralmente, que seja “controlável” e que não esteja, de alguma maneira, ligado à velha política. Vão descobrindo que não existe.

Os candidatos são estes que estão aí. É bom começar a trabalhar com essa realidade.

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